Foi apresentado oficialmente pela Engª Ana Paula Carvalho da DGAV – Direção Geral de Alimentação e Veterinária, o Plano de Contingência da Tecia solanivora para Portugal, no passado dia 16 de Junho, no âmbito das Jornadas Técnicas do Festival da Batata, na Moita dos Ferreiros na Lourinhã.
A Tecia solanivora mais conhecida por traça da Guatemala é uma praga de quarentena, que chegou às Canárias vinda da América Central nos finais dos anos 90 e ao norte de Espanha em 2015/2016. Esta é uma praga da batata, com efeitos devastadores na produção e nesse sentido exige medidas drásticas para o seu controle.
As medidas de monitorização e controle desta praga, iniciaram-se em 2016, incluem prospecção em campos de cultura, armazéns e centrais embaladoras.
Nos campos de cultura, durante a colheita através da observação de tubérculos que vão sendo colhidos ou ainda na fase de tuberização, antes da colheita, através da abertura de covas em volta das plantas para observar a presença de galerias na pele dos tubérculos, ou através da colocação de armadilhas com feromonas a partir do momento da tuberização e permanecendo na parcela até um mês após a colheita.
Nos armazéns e centrais embaladoras através das observações em tubérculos bem como colocadas armadilhas nos cantos dos armazéns junto ao solo.
Em caso de foco, será delimitada, uma zona demarcada e uma zona tampão, que após seguidos os meios de luta recomendados, terá como desfecho a proibição de plantação ou armazenamento durante pelo menos dois anos.
A prevenção é sempre a forma mais eficaz de contenção pelo que se recomenda: Vigilância dos campos e armazéns; uso de batata semente certificada; não transportar batatas de zonas infestadas e comunicar aos serviços fitossánitarios os casos suspeitos.
A Tecia solanivora mais conhecida por traça da Guatemala é uma praga de quarentena, que chegou às Canárias vinda da América Central nos finais dos anos 90 e ao norte de Espanha em 2015/2016. Esta é uma praga da batata, com efeitos devastadores na produção e nesse sentido exige medidas drásticas para o seu controle.
As medidas de monitorização e controle desta praga, iniciaram-se em 2016, incluem prospecção em campos de cultura, armazéns e centrais embaladoras.
Nos campos de cultura, durante a colheita através da observação de tubérculos que vão sendo colhidos ou ainda na fase de tuberização, antes da colheita, através da abertura de covas em volta das plantas para observar a presença de galerias na pele dos tubérculos, ou através da colocação de armadilhas com feromonas a partir do momento da tuberização e permanecendo na parcela até um mês após a colheita.
Nos armazéns e centrais embaladoras através das observações em tubérculos bem como colocadas armadilhas nos cantos dos armazéns junto ao solo.
Em caso de foco, será delimitada, uma zona demarcada e uma zona tampão, que após seguidos os meios de luta recomendados, terá como desfecho a proibição de plantação ou armazenamento durante pelo menos dois anos.
A prevenção é sempre a forma mais eficaz de contenção pelo que se recomenda: Vigilância dos campos e armazéns; uso de batata semente certificada; não transportar batatas de zonas infestadas e comunicar aos serviços fitossánitarios os casos suspeitos.
Para mais informações, poderá consultar o Plano de Contingência para a Tecia Solanivora