A batateira, tratando se de um tubérculo é uma cultura muito sujeita a doenças causadas por agentes patógenos do solo muito difíceis de controlar. A Rizoctonia é uma doença causada por um fungo parasita e saprófito, Rhizoctonia solani, possível de ser encontrado em qualquer zona onde se plantem batatas. Este fungo está espalhado por todo o mundo e provoca graves prejuízos se não for devidamente controlado. Ataca principalmente tecidos jovens e o seu crescimento é favorecido por solos húmidos e frescos.
Há vários factores que promovem o desenvolvimento desta doença: Esta pode se encontrar já no solo (muito frequente como já referido) ou estar presente na batata de semente. A propósito da presença da doença na batata de semente, está regulamentado a nível europeu valores toleráveis em batata certificada para que esta possa ser comercializada. As condições de frio e humidade no momento de plantação são determinantes para o seu surgimento. Todos os factores que influenciam o atraso de emergência como por exemplo, plantação precoce, plantação profunda, solo frio, plantação com semente não abrolhada das plantas, favorecem a aparição da doença.
Os sintomas são vários e podem ocorrer em qualquer parte da planta. O mais evidente é o aparecimento na superfície do tubérculo de esclerotos negros ou acastanhados que não desaparecem após lavagem. Os brolhos que emergem ficam infectados dando origem a cancros na base dos caules novos que com frequência asfixiam. As plantas com forte ataque de Rizoctonia produzem poucos tubérculos, nascença irregular e sempre próximos da superfície do solo. Um dos aspectos mais característicos é a clorose foliar e seu enrolamento o que por vezes se pode confundir com os sintomas do vírus do enrolamento das folhas. Estima-se que a Rizoctonia em batateira leva a uma queda de produção entre 10 a 25% dependendo da variedade. Como medidas culturais para controlo da Rizoctonia é prática recomendável a rotação de culturas, no mínimo de dois anos sem repetir a cultura, sendo uma boa alternativa um cereal. Utilizar semente certificada e isenta de doença. Semear com boas condições de solo em humidade e estrutura. Evitar a incorporação de matéria orgânica não curtida. Sementeiras superficiais. Evitar encrostamento do solo. Evitar regas abundantes durante a primeira fase da cultura. Formar camalhão no caso de ataque médio.
No caso de luta química existe em Portugal apenas um produto autorizado pela DGAV. Trata se de um fungicida, (marca MONCUT SC) sistémico específico para Rizoctonia. A substância activa é o flutolanil com acção preventiva e curativa e de elevada persistência. Graças à sua sistemia chega a zonas afectadas do caule da planta onde a doença ataca preferencialmente.
Há vários factores que promovem o desenvolvimento desta doença: Esta pode se encontrar já no solo (muito frequente como já referido) ou estar presente na batata de semente. A propósito da presença da doença na batata de semente, está regulamentado a nível europeu valores toleráveis em batata certificada para que esta possa ser comercializada. As condições de frio e humidade no momento de plantação são determinantes para o seu surgimento. Todos os factores que influenciam o atraso de emergência como por exemplo, plantação precoce, plantação profunda, solo frio, plantação com semente não abrolhada das plantas, favorecem a aparição da doença.
Os sintomas são vários e podem ocorrer em qualquer parte da planta. O mais evidente é o aparecimento na superfície do tubérculo de esclerotos negros ou acastanhados que não desaparecem após lavagem. Os brolhos que emergem ficam infectados dando origem a cancros na base dos caules novos que com frequência asfixiam. As plantas com forte ataque de Rizoctonia produzem poucos tubérculos, nascença irregular e sempre próximos da superfície do solo. Um dos aspectos mais característicos é a clorose foliar e seu enrolamento o que por vezes se pode confundir com os sintomas do vírus do enrolamento das folhas. Estima-se que a Rizoctonia em batateira leva a uma queda de produção entre 10 a 25% dependendo da variedade. Como medidas culturais para controlo da Rizoctonia é prática recomendável a rotação de culturas, no mínimo de dois anos sem repetir a cultura, sendo uma boa alternativa um cereal. Utilizar semente certificada e isenta de doença. Semear com boas condições de solo em humidade e estrutura. Evitar a incorporação de matéria orgânica não curtida. Sementeiras superficiais. Evitar encrostamento do solo. Evitar regas abundantes durante a primeira fase da cultura. Formar camalhão no caso de ataque médio.
No caso de luta química existe em Portugal apenas um produto autorizado pela DGAV. Trata se de um fungicida, (marca MONCUT SC) sistémico específico para Rizoctonia. A substância activa é o flutolanil com acção preventiva e curativa e de elevada persistência. Graças à sua sistemia chega a zonas afectadas do caule da planta onde a doença ataca preferencialmente.* Artigo técnico-publicitário da responsabilidade da Massó SA